sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Turma de enfermagem,Natal - RN,2011.

 nº:3044
                                                           
3046

3081

305811

2913

2920

3060

3062

3063

3070

30611

turma

2909

2910

2911
Ai turma vamos dar uma olhada, sábado eu estarei na loja da Rosa.
Esta turma  ficou "TRI LEGAL", kakak .
 Obrigada!!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Clube da MPB com Marisa Rotenberg e Doce de Coco


Marisa Rotenberg e Tiago Rinaldi são os convidados da quinta edição do Clube da MPB, que foi dia 8/8/2011, às 20h30min, no Zelig Bar (Sarmento Leite, 1086). Além deles, participam também o Regional Doce de Coco e os músicos Wladimir Umpierre (cavaquinho), Elias Barboza (bandolim) e Guilherme Sanches (pandeiro). Ingressos no local.

O Regional Doce de Coco apresentará sambas e choros, alguns autorais e outras releituras. Marisa mostrará as músicas de seu disco "Boa Hora", com trabalhos de compositores gaúchos.

A proposta do Clube é difundir a música em agradáveis saraus e oferecer ao público novas interpretações e canções e um espaço de convivência.

sábado, 21 de maio de 2011

CINE BUDISMO


O Cine nasceu com o intuito de ser uma atividade mais informal, onde os participantes sintam liberdade para realizar questionamentos em relação a filosofia budista de Nitiren Daishonin.

Utilizamos o cinema como ferramenta para ilustrar situações inerentes a vida, trabalhamos com todos os gêneros cinematográficos, desde que o enredo seja compatível com o tema a ser abordado. Realizamos a apresentação do filme e ao término abrimos um diálogo onde trabalhamos e discutimos os princípios budistas identificados no filme.

Sucesso absoluto desta atividade idealizada e desenvolvida por membros da Divisão Feminina de Jovens do Bloco Alto da Boa Vista – Natal -RN.

domingo, 20 de março de 2011

Fotografar: a arte de sentir,ver e ser!

Fotografar: a arte de sentir,ver e ser!
O objetivo é mostrar a arte e a beleza que algumas pessoas não percebem que há em todas as coisas. Através da fotografia se pode notar como é ampla a beleza do existir. Essa arte, no meu entender, é a voz focada, é a alma congelada, transposta para o externo. É o eu mais sincero, a alegria, a paixão, o aplauso, o sorriso, a vitória, o nascer, o viver, o ter e SER! Carla Rondam

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Purific cuida de você por dentro e por fora



Super Ducha!!

O banho com a água clorada, resseca e provoca a irritação da pele, deixa os cabelos quebradiços e sem brilho. Tomamos banho todos os dias, ou seja, todos os dias recebemos doses de cloro em nossa pele e cabelo durante o banho.
Cuidamos todos os dias da água e alimentos que ingerimos, e esquecemos de cuidar da água que utilizamos no banho das pessoas que nós amamos.
A SuperDucha Purific reduz o cloro e libera vitamina C durante o banho, hidratando a pele mantendo sua elasticidade natural aliviando assim, o envelhecimento.
E os resultados da SuperDucha Purific nos cabelos são magníficos, nutre, dá brilho, melhora a textura promovendo vitalidade.
Já pensou que maravilha, tomar banho e ao mesmo tempo cuidar da sua pele e de seu cabelo?
Agora é possível, a Purific do Brasil revoluciona o mercado e lança a SuperDucha Purific, super simples de usar, possui dois encaixes diferentes: um para a duchinha do chuveiro e outro no próprio chuveiro. A ducha tem um funcionamento prático em que a água passa por um Refil com Vitamina C, depois é tratada e liberada com doses da substância.
SuperDucha Purific, um banho de beleza e saúde todos os dias.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Purific, é mais do que um filtro!





O que a água fornece para o nosso corpo? A água é essencial para nossa sobrevivência e um recurso vital para todo ser vivo. Ela forma 70% da superfície da Terra, 70% do corpo humano, 78% do sangue e 95% do feto humano.
A Purific, pensando na atenção que deve ser dada à qualidade desse elemento tão essencial, antes de seu consumo, desenvolveu um sistema próprio que torna a água saudável, livre de impurezas e que mantém seus minerais essenciais.
Em todos Modelos da PURIFIC, através desse sistema, a água é revitalizada por um Campo Magnético e uma Energia de Infravermelho Longo.
Nosso objetivo é satisfazer as necessidades e o bem-estar de nosso consumidor.
Sinônimo de Água Limpa e Purificada, veja todos os detalhes e os motivos para que os Purificadores de Água Purific sejam sua melhor escolha para uma vida mais saudável.
Mais do que um filtro de água, um purificador!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Historia da Fotografia




Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.
Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido.



Talbot, o Princípio do Negativo

Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.
Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.



O Brasil na Rota dos Pioneiros

Se não em todas as áreas, com certeza na das invenções e descobertas, a história não tem sido justa com muita gente. A França, sem dúvida, foi a mãe da fotografia. Mas não se pode definir precisamente o pai. Hoje, graças ao trabalho incansável e obstinado do jornalista e professor Boris Kossoy, um terceiro nome disputa a paternidade da fotografia: Antoine Hercule Romuald Florence, francês de nascimento, mas brasileiro de mulher (duas), filhos (20), netos, bisnetos e tataranetos. Kossoy investiu, de 1972 a 1976, numa das mais ardorosas pesquisas e reconstituições de métodos, técnicas e processos já realizadas no Brasil para levar uma pessoa do anonimato ao pódio dahistória.
Hercules Florence, como ficou internacionalmente conhecido a partir da publicação do livro de Kossoy, "1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil" (editora Duas Cidades, 1980), nasceu em 1804, em Nice, e, com a ajuda do pai, pintor autodidata, estudou artes plásticas. Aos 20 anos, sua natureza inquieta e uma insistente falta de emprego o conduzem a um desconhecido Rio de Janeiro, onde passa um ano como modesto caixeiro de uma casa comercial e, depois, vendedor de livros. Pelos jornais descobre a vinda do famoso naturalista russo Langsdorff e é aceito como segundo desenhista daquela que viria a ser uma das maiores e mais profícuas expedições científicas realizadas no Brasil dos séculos passados.
A contribuição de Florence à ciência, às artes e à história estava apenas começando. Em 1829, com o fim da expedição, ruma para São Paulo, e, em 1830, inventa seu próprio meio de impressão, a Polygrafie, já que não dispunha de um prelo. Gosta da idéia de procurar novos meios de reprodução e descobre isoladamente um processo de gravação através da luz, que batizou de Photografie, em 1832, três anos antes de Daguerre. A ironia histórica, oculta por 140 anos, é que o processo era mais eficiente do que o de Daguerre. Já em 1833 utilizou uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.
O livro e o trabalho de Kossoy, incluindo a reprodução dos métodos registrados por Florence nos laboratórios do Rochester Institute of Technology, levaram ao reconhecimento internacional do pesquisador franco-brasileiro, e até a França assimilou que a fotografia tem múltiplas paternidades.

Historia da Fotografia




Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.
Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido.
Talbot, o Princípio do Negativo

Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.
Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.
O Brasil na Rota dos Pioneiros

Se não em todas as áreas, com certeza na das invenções e descobertas, a história não tem sido justa com muita gente. A França, sem dúvida, foi a mãe da fotografia. Mas não se pode definir precisamente o pai. Hoje, graças ao trabalho incansável e obstinado do jornalista e professor Boris Kossoy, um terceiro nome disputa a paternidade da fotografia: Antoine Hercule Romuald Florence, francês de nascimento, mas brasileiro de mulher (duas), filhos (20), netos, bisnetos e tataranetos. Kossoy investiu, de 1972 a 1976, numa das mais ardorosas pesquisas e reconstituições de métodos, técnicas e processos já realizadas no Brasil para levar uma pessoa do anonimato ao pódio dahistória.
Hercules Florence, como ficou internacionalmente conhecido a partir da publicação do livro de Kossoy, "1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil" (editora Duas Cidades, 1980), nasceu em 1804, em Nice, e, com a ajuda do pai, pintor autodidata, estudou artes plásticas. Aos 20 anos, sua natureza inquieta e uma insistente falta de emprego o conduzem a um desconhecido Rio de Janeiro, onde passa um ano como modesto caixeiro de uma casa comercial e, depois, vendedor de livros. Pelos jornais descobre a vinda do famoso naturalista russo Langsdorff e é aceito como segundo desenhista daquela que viria a ser uma das maiores e mais profícuas expedições científicas realizadas no Brasil dos séculos passados.
A contribuição de Florence à ciência, às artes e à história estava apenas começando. Em 1829, com o fim da expedição, ruma para São Paulo, e, em 1830, inventa seu próprio meio de impressão, a Polygrafie, já que não dispunha de um prelo. Gosta da idéia de procurar novos meios de reprodução e descobre isoladamente um processo de gravação através da luz, que batizou de Photografie, em 1832, três anos antes de Daguerre. A ironia histórica, oculta por 140 anos, é que o processo era mais eficiente do que o de Daguerre. Já em 1833 utilizou uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.
O livro e o trabalho de Kossoy, incluindo a reprodução dos métodos registrados por Florence nos laboratórios do Rochester Institute of Technology, levaram ao reconhecimento internacional do pesquisador franco-brasileiro, e até a França assimilou que a fotografia tem múltiplas paternidades.

sábado, 29 de janeiro de 2011

LAUDO UNIVERSIDADE SOBRE O INFRAVERMELHO LONGO E SEUS BENEFICIOS






Infravermelho, o que é?

A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de onda longos, ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como termorreceptores. A radiação infravermelha foi descoberta em 1800 por William Herschel, um astrônomo inglês de origem alemã. Hershell colocou um termômetro de mercúrio no espectro obtido por um prisma de cristal com o a finalidade de medir o calor emitido por cada cor. Descobriu que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não havia luz. Esta foi a primeira experiência que demonstrou que o calor pode ser captado em forma de imagem, como acontece com a luz visível.
Esta radiação é muito utilizada nas trocas de informações entre computadores, celulares e outros eletrônicos, através do uso de um adaptador USB IrDA.

Efeitos biológicos
A radiação IV está dividida segundo seus efeitos biológicos, de forma arbitrária, em três categorias: radiação infravermelha curta (0,8-1,5 µm), média (1,5-5,6 µm) e longa (5,6-1.000 µm). Os primeiros trabalhos com os diferentes tipos de radiação IV, relatavam diferenças entre as formas de ação biológicas do infravermelho curto e médio/longo. Acreditava-se que a radiação curta penetrava igualmente na porção profunda da pele sem causar aumento marcante na temperatura da superfície do epitélio, enquanto que a maior parte da energia do infravermelho médio/longo era absorvida pela camada superior da pele e freqüentemente causasse efeitos térmicos danosos, como queimaduras térmicas ou a sensação de queimação (relato de pacientes). Alguns anos mais tarde, contudo, uma nova visão do infravermelho médio/longo foi apresentada demonstrando que todas as faixas da radiação infravermelha possuem efeitos biológicos de regeneração celular.
Estudos in vitro com o Infravermelho longo demonstraram inibição do crescimento tumoral em camundongos e melhoria no tratamento de escaras em situações clínicas. Também foi demonstrado aumento do processo regenerativo em camundongos sem que houvesse aumento da circulação sanguínea durante os períodos de irradiação ou aumento na temperatura do epitélio. Outros dados demonstram um aumento das infiltrações de fibroblastos no tecido subcutâneo, em camundongos tratados com o infravermelho longo, em relação aos animais controle e uma maior regeneração de colágeno na região lesada, assim como na expressão de TGF- β1. Da mesma forma, a radiação IV foi capaz de provocar aumento na angiogênese no local das lesões e aumento na força tênsil do epitélio em regeneração.
Lasers de baixa potência, (comprimento de onda variando de 630-890 nm) como os de hélio-néon e argônio demonstraram, in vivo, a ativação de uma ampla gama de processos de cura de feridas, tais como a síntese de colágeno, proliferação celular e motilidade de queratinócitos.
Ainda que haja diferenças entre as fontes de radiação IV; (lasers, raio coerente de comprimento de onda específico e lâmpadas, raios aleatórios de luz não polarizada, pastilhas de Infravermelho Longo), seus efeitos bioestimulatórios são os mesmos em se tratando do infravermelho curto. Contrariando a idéia inicial de que o IV longo possuísse efeitos deletérios, atualmente acredita-se que sua forma de ação bioestimulatória seja semelhante as dos lasers de baixa potência e a radiação IV curta.

Vantagens dos Raios Infravermelho Longo
Atua em todo o corpo quebrando os aglomerados de moléculas de água.

Melhorando a circulação sanguínea, eliminando as toxinas, impurezas e radicais livres.
Melhora o metabolismo e o sistema imunológico.
Reduz o acido lático (causador da fadiga muscular).
Ajuda no alivio de dores, aumentando a flexibilidade.
Ajudando na aceleração da cicatrização.


Benefícios Comprovados
Cientistas japoneses conseguiram transformar em matéria-prima o Raio de Infravermelho Longo do Sol. O raio de Infravermelho Longo do Sol é produzido a partir da fusão em altas temperaturas de um composto de metais de Platina, Titânio, Alumínio e mais trinta e dois componentes, que produzem uma radiação eletromagnética com comprimento de onda entre 4 e 14 micrômetros. Essas ondas eletromagnéticas semelhantes às ondas emitidas pelos raios do sol são vitais e de fácil absorção por todos os seres vivos.
O uso do Infravermelho Longo diretamente no corpo, estimula o metabolismo celular, através do efeito da radiação que está na mesma frequencia do organismo, produzindo uma ativação das células e aumentando a sua temperatura. Essas células aquecidas ajudam a evitar a formação das macromoléculas dos líquidos corporais e a desagregarem as toxinas existentes no organismo.
Aumenta a concentração de ca2+ na membrana e no citoplasma
celular produzindo uma ‘ativação celular” - (2º Congresso
Internacional Menarini , Ascoli, Piceli , 28-05 1990– Itália).
Pesquisa sobre a qualidade do sono em crianças com asma.
Resultados obtidos com uso do infravermelho:
• Sono tranquilo;
• Sono profundo;
• Diminuição na agitação e ansiedade durante o dia.
(Hospital Pediátrico da Universidade Estadual de medicina
de LVIV- Rússia).
Inflamações
O infravermelho longo emite ondas, que absorvidas, se espalham pelo corpo através da circulação sanguínea. Este fato é de grande relevância no processo inflamatório. A inflamação tem como causa principal, a acidez no sangue, que acontece a partir de reações bioquímicas geradas nas moléculas da água dentro
das células por toxinas que ingerimos ou inalamos que ao permanecerem juntas dentro dos clusters se transformam em ácidas. As ondas emanadas pelo infravermelho longo destroem os clusters, libera as substâncias tóxicas e recupera rapidamente o PH ideal para o corpo humano. Isto promove instantaneamente o alivio nas dores das articulações, recupera movimentos diminui dores na coluna e nervos ciático.
Na cicatrização acelera o processo desinflamatório diminuindo o tempo de recuperação em 50%, nos casos de cisão, o quelóide, ou seja, a cicatriz tem seu volume reduzido melhorando a cicatrização consideravelmente à aparência.
Sistema Nervoso
As dores são sensações detectadas pelos terminais nervosos espalhados em nosso organismo que ao receberem alterações imediatamente enviam estímulos para o sistema nervoso central, mas precisamente para o cérebro, que identifica não só a intensidade da dor, mas também o local da dor.
O infravermelho longo atua de forma rápida na recuperação da temperatura local. O frio, também é uma sensação de dor. A ação do infravermelho longo normaliza a temperatura corporal influindo beneficamente nos casos de febre, estabilizando a temperatura entre 36 e 37 graus, que é a ideal para o corpo humano.


Quem precisa usar?
É indicado para todas as pessoas que queiram ter uma melhor qualidade de vida. Mas infelizmente as pessoas depois dos 40 anos acabam tendo uma maior necessidade, conforme a pesquisa abaixo:
Uma pesquisa realizada pela organização mundial da saúde onde foram captados dados entre homens e mulheres na faixa etária de 40 a 65 anos revela que 71% sofrem de stress, 50% de insônia, 73% de fadiga, ou seja, cansaço muscular, 90% dores na coluna, por excesso de esforço ou mau posicionamento no dormir, 55% de tensão, rigidez nos músculos, 70% circulação sangüínea comprometida, totalizando com 67% de homens e mulheres acima dos 40 anos sendo vitima de algum tipo de doenças relacionada ao sistema circulatório.
Referências:
↑ a b c d Danno, K.; Mori, N.; Toda, K-I.; Kobayashi, T.; Utani, A. 2001: Near-infrared irradiation stimulates cutaneous wound repair: laboratory experiments on possible mechanisms. Photodermatol. Photoimmunol. Photomed. 17: 261-265
↑ Honda, K.; Inoue, S. 1988. Sleeping effects of far-infrared in rats. Int. J. Biometeorol. 32(2):92-94.
↑ Inoue, S.; Kabaya, M. 1989. Biological activities caused by far-infrared radiation. Int. J. Biometeorol. 33:145-150.
↑ Udagawa, Y.; Nagasawa, H. 2000. Effects of far-infrared Ray on reproduction, growth, behaviour and some physiological parameters in mice. In Vivo 14:321-326.
↑ Wong-Riley, M.T.; Bai, X.; Buchmann, E.; Whelan, H.T. 2001. Light-emitting diode treatment reverses the effect of TTX on cytochrome oxidase in neurons. Neuroreport 12 (14), 3033-3037
↑ Eells, J.T.; Henry, M.M.; Summerfelt, P.; Wong-Riley, M.T.; Buchmann, E.V.; Kane, N.; Whelan, N.T.; Whelan, H.T. 2003. Therapeutic photobiomodulation for methanol-induced retinal toxicity Proc. Natl. Acad. Sci. USA. 100 (6), 3439-3444
↑ Nagasawa, 1999
↑ Schindl, A.; Schindl, M.; Schindl, L. 1997. Successful treatment of a persistent radiation ulcer by low power laser therapy. J. Am. Acad. Dermatol. 37: 646
↑ Schindl, A.; Schindl, M.; Schindl, L. et al. 1999. Increased dermal angiogenesis after low-intensity laser therapy for a chronic radiation ulcer determined by a vídeo measuring system. J. Am. Acad. Dermatol. 40: 481
↑ Schramm, J.M; Warner, D.; Hardesty, R.A.; Oberg, K.C. 2003. A unique combination of infrared and microwave radiation accelerates wound healing. Plast. Reconstr. Surg. 111(1): 258-266
↑ Steinlechner, CWB; Dyson, M. 1993. The effects of low level laser therapy on the proliferation of keratinocytes. Laser Ther. 5: 65-73
↑ Haas, A.F.; Isseroff, R.; Wheeland, R.G.; Rood, P.A.; Graves, P.J. 1990. Low energy helium neon laser irradiation increases the motility of cultured human keratinocytes. J. Invest. Dermatol. 94(6): 822-826
↑ Toyokawa, H.; Matsui, Y.; Uhara, J.; Tsuchiya, H.; Teshima, S.; Nakanishi, H.; Kwon, A-H.; Azuma, Y.; Nagaoka, T.; Ogawa, T.; Kamiyama, Y. 2003. Promotive effects of far-infrared Ray on full-thickness skin wound healing in rats. Exp. Biol. Med. 228: 721-729
↑ a b Karu, T. 1999. Primary and secondary mechanisms of action of visible to near-IR radiation on cells. J. Photochem. Photobiol. B. Biol. 49(1), 1-17
↑ Beauvoit, B.; Kitai, T.; Chance, B. 1994. Contribution of the mitochondrial compartment to the optical properties of the rat liver: a theoretical and practical approach. Biophys. J. 67(6), 2501-2510
↑ Wong-Riley, M.T.T.; Liang, H.L.; Eells, J.T.; Chancel, B.; Henry, M.M.; Buchmann, E.; Kane, M.; Whelan, H.T. 2005. Photobiomodulation Directly Benefits Primary Neurons Functionally Inactivated by Toxins – Role of Cytochrome c Oxidase. J. Biol. Chem. 280 (6): 4761-4771

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fotografia e conservação

Fotografia e conservação
Fotografias já aceleraram o fim de guerras e injustiças sociais e desempenham papel fundamental em nosso maior desafio atual: a busca de um modelo de produção e consumo ecologicamente sustentável e compatível com a sobrevivência dos últimos grandes espaços naturais da Terra. A participação da Liga Internacional dos Fotógrafos de Conservação também é importante nesse contexto

Luciano Candisani

Sacolas Descartáveis recusadas

Planeta Sustentável

Se há algo que aprendemos quando começamos a atuar na área da sustentabilidade é que os resultados às vezes demoram e podem não ser o que esperávamos, mas sempre, com certeza, trarão um grande aprendizado.

Algo importante que aprendi com a experiência é que se realiza muito mais quando os projetos de sustentabilidade estão alinhados à missão e ao negócio da empresa. Esta talvez seja a principal razão do sucesso do Planeta Sustentável.











Ligados na fotografia

Carla Rondam

Minha foto
Natal, RN, Brazil
Olá, sou Carla Rondam Repórter Fotográfica e Terapeuta Holística, nasci em Porto Alegre/RS. Quando eu era criança sonhava em ser médica, para tratar as feridas das pessoas, no entanto encontrei uma outra forma de contribuir com a humanidade. Vi minha vida tomar outro rumo com 16 anos quando comecei me desenvolver com o mundo das terapias holísticas e com 17 anos, fui convidada para trabalhar no estúdio fotográfico de um de meus cunhados. A partir daí minha vida mudou completamente. Três fotógrafos me ensinaram as técnicas de fotografar, meu cunhado me orientava na parte teórica e pratica. Trabalhei um tempo com o meu cunhado e montei o meu próprio estúdio fotográfico. Tive o apoio da minha família, eles foram fundamentais para o meu crescimento pessoal. Eu era uma pessoa extremamente tímida, mas perdi a vergonha quando comecei a ver o mundo de outra forma, porque uni a fotografia com as técnicas de terapias holística. Por algum tempo trabalhei com algumas produtoras de fotos para formaturas e no jornal local. Atualmente moro em Natal/RN, lugar de grande beleza, rica de lindos cenários naturais, com um povo genusino e alegre.