quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Purific cuida de você por dentro e por fora



Super Ducha!!

O banho com a água clorada, resseca e provoca a irritação da pele, deixa os cabelos quebradiços e sem brilho. Tomamos banho todos os dias, ou seja, todos os dias recebemos doses de cloro em nossa pele e cabelo durante o banho.
Cuidamos todos os dias da água e alimentos que ingerimos, e esquecemos de cuidar da água que utilizamos no banho das pessoas que nós amamos.
A SuperDucha Purific reduz o cloro e libera vitamina C durante o banho, hidratando a pele mantendo sua elasticidade natural aliviando assim, o envelhecimento.
E os resultados da SuperDucha Purific nos cabelos são magníficos, nutre, dá brilho, melhora a textura promovendo vitalidade.
Já pensou que maravilha, tomar banho e ao mesmo tempo cuidar da sua pele e de seu cabelo?
Agora é possível, a Purific do Brasil revoluciona o mercado e lança a SuperDucha Purific, super simples de usar, possui dois encaixes diferentes: um para a duchinha do chuveiro e outro no próprio chuveiro. A ducha tem um funcionamento prático em que a água passa por um Refil com Vitamina C, depois é tratada e liberada com doses da substância.
SuperDucha Purific, um banho de beleza e saúde todos os dias.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Purific, é mais do que um filtro!





O que a água fornece para o nosso corpo? A água é essencial para nossa sobrevivência e um recurso vital para todo ser vivo. Ela forma 70% da superfície da Terra, 70% do corpo humano, 78% do sangue e 95% do feto humano.
A Purific, pensando na atenção que deve ser dada à qualidade desse elemento tão essencial, antes de seu consumo, desenvolveu um sistema próprio que torna a água saudável, livre de impurezas e que mantém seus minerais essenciais.
Em todos Modelos da PURIFIC, através desse sistema, a água é revitalizada por um Campo Magnético e uma Energia de Infravermelho Longo.
Nosso objetivo é satisfazer as necessidades e o bem-estar de nosso consumidor.
Sinônimo de Água Limpa e Purificada, veja todos os detalhes e os motivos para que os Purificadores de Água Purific sejam sua melhor escolha para uma vida mais saudável.
Mais do que um filtro de água, um purificador!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Historia da Fotografia




Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.
Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido.



Talbot, o Princípio do Negativo

Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.
Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.



O Brasil na Rota dos Pioneiros

Se não em todas as áreas, com certeza na das invenções e descobertas, a história não tem sido justa com muita gente. A França, sem dúvida, foi a mãe da fotografia. Mas não se pode definir precisamente o pai. Hoje, graças ao trabalho incansável e obstinado do jornalista e professor Boris Kossoy, um terceiro nome disputa a paternidade da fotografia: Antoine Hercule Romuald Florence, francês de nascimento, mas brasileiro de mulher (duas), filhos (20), netos, bisnetos e tataranetos. Kossoy investiu, de 1972 a 1976, numa das mais ardorosas pesquisas e reconstituições de métodos, técnicas e processos já realizadas no Brasil para levar uma pessoa do anonimato ao pódio dahistória.
Hercules Florence, como ficou internacionalmente conhecido a partir da publicação do livro de Kossoy, "1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil" (editora Duas Cidades, 1980), nasceu em 1804, em Nice, e, com a ajuda do pai, pintor autodidata, estudou artes plásticas. Aos 20 anos, sua natureza inquieta e uma insistente falta de emprego o conduzem a um desconhecido Rio de Janeiro, onde passa um ano como modesto caixeiro de uma casa comercial e, depois, vendedor de livros. Pelos jornais descobre a vinda do famoso naturalista russo Langsdorff e é aceito como segundo desenhista daquela que viria a ser uma das maiores e mais profícuas expedições científicas realizadas no Brasil dos séculos passados.
A contribuição de Florence à ciência, às artes e à história estava apenas começando. Em 1829, com o fim da expedição, ruma para São Paulo, e, em 1830, inventa seu próprio meio de impressão, a Polygrafie, já que não dispunha de um prelo. Gosta da idéia de procurar novos meios de reprodução e descobre isoladamente um processo de gravação através da luz, que batizou de Photografie, em 1832, três anos antes de Daguerre. A ironia histórica, oculta por 140 anos, é que o processo era mais eficiente do que o de Daguerre. Já em 1833 utilizou uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.
O livro e o trabalho de Kossoy, incluindo a reprodução dos métodos registrados por Florence nos laboratórios do Rochester Institute of Technology, levaram ao reconhecimento internacional do pesquisador franco-brasileiro, e até a França assimilou que a fotografia tem múltiplas paternidades.

Historia da Fotografia




Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.
Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1829, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.
Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido.
Talbot, o Princípio do Negativo

Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.
Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.
O Brasil na Rota dos Pioneiros

Se não em todas as áreas, com certeza na das invenções e descobertas, a história não tem sido justa com muita gente. A França, sem dúvida, foi a mãe da fotografia. Mas não se pode definir precisamente o pai. Hoje, graças ao trabalho incansável e obstinado do jornalista e professor Boris Kossoy, um terceiro nome disputa a paternidade da fotografia: Antoine Hercule Romuald Florence, francês de nascimento, mas brasileiro de mulher (duas), filhos (20), netos, bisnetos e tataranetos. Kossoy investiu, de 1972 a 1976, numa das mais ardorosas pesquisas e reconstituições de métodos, técnicas e processos já realizadas no Brasil para levar uma pessoa do anonimato ao pódio dahistória.
Hercules Florence, como ficou internacionalmente conhecido a partir da publicação do livro de Kossoy, "1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil" (editora Duas Cidades, 1980), nasceu em 1804, em Nice, e, com a ajuda do pai, pintor autodidata, estudou artes plásticas. Aos 20 anos, sua natureza inquieta e uma insistente falta de emprego o conduzem a um desconhecido Rio de Janeiro, onde passa um ano como modesto caixeiro de uma casa comercial e, depois, vendedor de livros. Pelos jornais descobre a vinda do famoso naturalista russo Langsdorff e é aceito como segundo desenhista daquela que viria a ser uma das maiores e mais profícuas expedições científicas realizadas no Brasil dos séculos passados.
A contribuição de Florence à ciência, às artes e à história estava apenas começando. Em 1829, com o fim da expedição, ruma para São Paulo, e, em 1830, inventa seu próprio meio de impressão, a Polygrafie, já que não dispunha de um prelo. Gosta da idéia de procurar novos meios de reprodução e descobre isoladamente um processo de gravação através da luz, que batizou de Photografie, em 1832, três anos antes de Daguerre. A ironia histórica, oculta por 140 anos, é que o processo era mais eficiente do que o de Daguerre. Já em 1833 utilizou uma chapa de vidro em uma câmara escura, cuja imagem era passada por contato para um papel sensibilizado.
O livro e o trabalho de Kossoy, incluindo a reprodução dos métodos registrados por Florence nos laboratórios do Rochester Institute of Technology, levaram ao reconhecimento internacional do pesquisador franco-brasileiro, e até a França assimilou que a fotografia tem múltiplas paternidades.

Ligados na fotografia

Carla Rondam

Minha foto
Natal, RN, Brazil
Olá, sou Carla Rondam Repórter Fotográfica e Terapeuta Holística, nasci em Porto Alegre/RS. Quando eu era criança sonhava em ser médica, para tratar as feridas das pessoas, no entanto encontrei uma outra forma de contribuir com a humanidade. Vi minha vida tomar outro rumo com 16 anos quando comecei me desenvolver com o mundo das terapias holísticas e com 17 anos, fui convidada para trabalhar no estúdio fotográfico de um de meus cunhados. A partir daí minha vida mudou completamente. Três fotógrafos me ensinaram as técnicas de fotografar, meu cunhado me orientava na parte teórica e pratica. Trabalhei um tempo com o meu cunhado e montei o meu próprio estúdio fotográfico. Tive o apoio da minha família, eles foram fundamentais para o meu crescimento pessoal. Eu era uma pessoa extremamente tímida, mas perdi a vergonha quando comecei a ver o mundo de outra forma, porque uni a fotografia com as técnicas de terapias holística. Por algum tempo trabalhei com algumas produtoras de fotos para formaturas e no jornal local. Atualmente moro em Natal/RN, lugar de grande beleza, rica de lindos cenários naturais, com um povo genusino e alegre.